07 abril, 2013

Rain Man

Rain Man

Gostoso demais assistir um espetáculo onde a emoção e os sentimentos são administrados com leveza, apesar de complexos. Imperdível...

De Dan Gordon
José Wilker dirige adaptação para o teatro do filme de Barry Morrow, sucesso estrelado por Dustin Hoffman e Tom Cruise, vencedor de quatro categorias no Oscar 1989.
Rain Man é uma peça sobre o amor que, num momento especial, nasce entre dois irmãos. Um relacionamento carregado de emoção, dores, alegrias e, principalmente, de afeto.  Rain Man marcou toda uma geração dos anos 80 com suas nuances de amor familiar, com situações inusitadas, provocando diversas reações na plateia. “É uma peça que, embora tenha uma personagem que sofre de uma determinada síndrome, fala principalmente de afetos. Ou dos caminhos tortuosos que o afeto percorre até se realizar como tal”, define Wilker em sua primeira direção de uma adaptação teatral do cinema. “Já tinha feito o caminho inverso, quando dirigi duas peças que depois se tornaram filmes”, completa referindo-se às montagens de A Morte e a Donzela, de Ariel Dorfman, e Mephisto, de Klaus Mann. No caso de Rain Man, a essência da historia original é mantida e a complexa relação dos personagens é percebida integralmente através dos diálogos e situações surpreendentes da história.  Charlie Babbitt (Rafael Infante)  é um egocêntrico vendedor de automóveis de Los Angeles que está em guerra com sua própria vida. Os relacionamentos não são o forte de Charlie e o amor é completamente estranho a sua experiência. Insensível, Charlie só espera a herança após a morte de seu pai doente e internado. Mas acaba descobrindo que o beneficiado pela fortuna inteira de seu pai é Raymond (Marcelo Serrado), o irmão mais velho.
Os dois embarcam em uma viagem passando por Las Vegas onde Raymond exerce seu talento com os números e favorece Charlie com ganhos no jogo. A namorada (Fernanda Paes Leme) de Charlie se junta ao grupo e acaba se ligando afetivamente a Raymond. Essa viagem acaba mostrando a Raymond um mundo além das portas do hospital e a Charlie o significado do amor incondicional que surpreende seu espírito prático e insensível.
Integrante do projeto Vivo EnCena, além da temporada em São Paulo, o projeto também prevê circulação por diversas capitais brasileiras, e atividades “além do espetáculo”, como oficinas e bate papos visando maior acessibilidade, abrangência e formação de plateias.

Texto: Dan Gordon
Tradução: Miguel Paiva
Direção: José Wilker

Elenco:
 Marcelo Serrado, Fernanda Paes Leme, Rafael infante,
Roberto Lobo, Jaime Leibovitch e Sara Freitas.

Produção Geral: Sandro Chaim
Gerente de Produção: Rose Dalney
Produção Executiva e Adm.: Andrea Francez, Priscila Prade e Bila Bueno
Produção Executiva Rio de Janeiro: Denise Escudero
Cenografia: Marcos Flaksman
Figurinos: Beth Filipecki
Iluminação: Maneco Quinderé
Diretor Musical: Marcelo Alonso Neves
Direção de Movimento: Marina Salomon
Fotografias: Priscila Prade
Diretor Assistente: Danilo Watanabe
Assessoria Jurídica: Francez e Alonso Advogados
Programação Visual: Vicka Soares
Vídeo de abertura: Eduardo Chamon

Realização: Super Amigos, XYZ Live e Chaim Produções
Produzido por acordo especial com MGM On Stage, Darce Denkert e Dean Stolber
Patrocínio: Vivo, White Martins e Porto Seguro


Teatro Vivo(290 lugares)
Avenida Chucri Zaidan, 860 - Morumbi
Sexta às 21h30 | Sábado às 21h | Domingo às 18h

Temporada: até 02 de junho

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Vale conferir :)

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