17 abril, 2013

Grávido

Grávido 

Esta excelente comédia volta em cartez....

Só que agora no TEATRO GAZETA SP
Um espetáculo criativo, texto inteligente direção caprichada e gostoso de assistir.
Com texto de Gustavo Kurlat, Marcelo Laham e Fábio Herford (ótimos), e direção de Alexandra Golik...  a comédia GRÁVIDO traz para o espectador os dilemas e as angústias do homem diante da difícil – e ao mesmo tempo deliciosa – tarefa de ser pai. Os atores Marcelo Laham e Fábio Herford são dois pais que, entre dúvidas e incertezas, enfrentam dilemas como parto normal ou cesariana e dividir o afeto da mulher com o bebê recém-chegado. E em meio a situações muito engraçadas, os dois suam a camisa para entreter o pequeno ser que ainda engatinha, colocá-lo para dormir e até lidar com as intermináveis listas de compras de objetos e produtos de hygiene.
O ator Fábio Herford diz: “Sempre pensei em abordar o tema do nascimento do filho pela óptica paterna, porque eu mesmo já vivi muitas situações engraçadas. A igualdade do casal exigiu do homem um equilíbrio das funções, tornando sua participação no evento do nascimento mais efetiva. Tudo isso trouxe inúmeras reflexões e análises, observações que passam do drama à comédia em instantes”.
Para Marcelo Laham “hoje em dia o homem tem atuação mais efetiva na hora de cuidar de seu próprio filho. Na época de nossos avós, era comum encontrar um pai que não sabia trocar uma fralda. Hoje, isso é quase inadmissível”.
E Gustavo Kulart - também responsável pela trilha sonora - completa: “Descobrimos que os homens compartilham dos mesmos problemas, mas não falam sobre o assunto, são mais fechados. E as mulheres, podem agora, ver um outro ponto de vista”.

Elenco: Marcelo Laham e Fábio Herford
Direção: Alexandra Golik
Texto: Gustavo Kurlat, Marcelo Laham e Fábio Herford
Trilha sonora: Gustavo Kurlat
Luz: Wagner Freire
Cenário: Marco Lima
Realização: Mesa 2 Produções
Fotos: A divulgação - João Caldas

Teatro Gazeta SP
Avenida Paulista, 900 São Paulo SP
Telefone(s): (11) 3253-4102
Sextas 21h
Sábados 22 horas
e Domingos às 18 horas

Estréia dia 20 de abril
 Mais fotos.
Vale conferir :)

14 abril, 2013

O Casamento

O Casamento

Com Renato Borghi,
Apresentando Diana Bouth como Glorinha.

O Casamento é uma adaptação teatral do romance homônimo de Nelson Rodrigues, com dramaturgia e direção de Johana Albuquerque, numa realização da Cia. Bendita Trupe, em parceria com o Teatro Promíscuo e com a Pad Rok Produções Culturais. A encenação deste texto, que é a súmula da linguagem de Nelson Rodrigues, tem Renato Borghi encabeçando o elenco e Diana Bouth em sua estreia como atriz.
"Paixão, sexo, culpa, perversão e morte permeiam a ação irrespirável ao longo da narrativa do espetáculo, fragmentada em diversos tempos e locações. As cenas são dinâmicas e asfixiantes, subindo a um grau inacreditável: não existe descanso, apenas desejo, transtorno, obsessão..."
Tendo como pano de fundo o Rio de Janeiro nos anos 1960, com aqueles tipos e situações de que Nelson foi o cronista máximo, O Casamento surpreende pela crueza de sua temática, como também, pela sua originalidade e bem-humorada dramática. Desfilam pela narrativa, além de Sabino Uchôa Maranhão (Renato Borghi), patriarca neurótico obcecado pelas aparências sociais e sua filha caçula, Glorinha (Diana Bouth), a jovem noiva inconseqüente ávida por loucuras juvenis: Dr. Camarinha (Elcio Nogueira Seixas), o ginecologista casto e pornográfico; Antônio Carlos (Daniel Alvim), o galã agressivo, bancado por mulheres mais velhas e sedento por sexo; o Monsenhor Bernardo (Mauricio de Barros), clérigo que ostenta uma religiosidade profana; Noêmia (Regina França), a secretária carente e miserável, apaixonada e desprezada pelo patrão; Maria Inês (Vera Bonilha), a amiga tonta e sensual de Glorinha, que só pensa em Antônio Carlos; Teófilo (Daniel Alvim), o noivo “coxinha”, cuja reputação heterossexual sofre fortes suspeitas; Zé Honório (Elcio Nogueira Seixas), bicha afetada que se vinga do pai moralista e repressor e, ainda, o humilde e passível de pena Xavier (Mauricio de Barros), marido dedicado de uma leprosa.
A ação do espetáculo se passa nas 48 horas que antecedem o casamento de Glorinha, filha de Sabino Uchôa Maranhão, um rico industrial da construção civil. Dr. Camarinha, o ginecologista da família, avisa o pai da noiva que seu futuro genro, Teófilo, foi flagrado beijando um homem na boca. Esse é o ponto de partida para Nelson Rodrigues desfilar sua genialidade irônica e humor negro, tão característicos de sua narrativa, além de oferecer um inventário de suas mais caras obsessões. Todas as podridões inconfessáveis dos personagens vão emergindo, transformando a futura e inexorável cerimônia de casamento numa festa grotesca e bizarra.
Autor de uma dramaturgia que foi um divisor de águas no teatro brasileiro, unindo elementos melodramáticos, naturalistas e expressionistas, Nelson Rodrigues tornou-se, com o correr dos anos, uma das poucas unanimidades dos palcos nacionais. O Casamento é o único romance de Nelson Rodrigues concebido sem interrupções, diferentemente de todo o resto de seus romances, escritos em capítulos diários em jornal.

 Romance de Nelson Rodrigues.
Adaptação e dramaturgia de Johana Albuquerque
Concepçãoe direção geral de Johana Albuquerque

Elenco em ordem alfabética:
Daniel Alvim, Diana Bouth, Elcio Nogueira Seixas,
Maurício de Barros, Regina França, Renato Borghi e Vera Bonilha.

Cenário: André Cortez
Figurinos: Simone Mina
Iluminação: Paulo César Medeiros
Direção musical: Pedro Birembaum
Visagismo: Leopoldo Pacheco
Preparação corporal: Roberto Alencar
Vídeos: Renato Rosati
Fotos: Alexandre Catan
Designer gráfico: Vicka Suarez
Assessoria de imprensa: Morente Forte Comunicações
Administração e leis de incentivo: Patrícia Figueiredo
Assistente de produção: Evelin Luppi
Produção executiva: Gustavo Sanna
Coordenação de produção: Clarissa Rockenbach
Diretor de produção: Fernando Padilha
Produtores associados: Clarissa Rockenbach, Elcio Nogueira Seixas,
Fernando Padilha, Johana Albuquerque e Renato Borghi.
Realização: Cia Bendita Trupe, Teatro Promíscuo e PadRok Produções Culturais.
Idealização de Johana Albuquerque
 Patrocínio: Petrobrás e Unimed Seguros

Teatro Tuca (672 lugares)
Rua Monte Alegre, 1024 - Perdizes
Sexta e Sábado às 21h30. Domingo às 18h

Temporada: até 30 de junho
Vale conferir ;)


A Descida Do Monte Morgan

A Descida Do Monte Morgan

É possível ser fiel a si e aos outros ao mesmo tempo? 
Texto inédito de Arthur Miller, A Descida Do Monte Morgan, é a segunda direção teatral do cineasta Luiz Villaça, que estreou com Sem Pensar em 2011, eleito Melhor Espetáculo de Comédia pelo voto popular no Prêmio Contigo!
Ary França (dando um show de talento) vive o apaixonante e dividido Lyman Felt, um homem de sucesso, bígamo, filho de judeus e albaneses, que conseguiu fundar sua própria empresa de seguros e tornar-se um dos homens mais respeitados dos Estados Unidos. Fiel a seus sentimentos única e exclusivamente, Lyman envolve suas 2 mulheres, interpretadas por Lavínia Pannunzio e Lu Brites numa vida de mentiras. No entanto, a peça não trata apenas de uma típica história de triângulo amoroso, tampouco um questionamento moral sobre monogamia e bigamia. Vai além dos questionamentos plausíveis de uma traição.

 Texto: Arthur Miller
Tradução: Rodrigo Haddad
Direção Geral: Luiz Villaça

Elenco:
Ary França (Lyman Felt)
Lavínia Pannunzio (Theodora Felt)
Lu Brites (Leah Felt)
Fábio Nassar (Pai e Tom Wilson)
Jú Colombo (Enfermeira Logan)
Paula Ravache (Bessie)

Cenografia e Figurinos: Márcio Medina
Iluminação: Wagner Freire
Trilha Sonora: Fernanda Maia
Visagismo: Simone Batata
Fotografia: João Caldas e Willy Biondani
Programação visual: Rodolfo Rezende
Assistente de Direção: Kauê Telolli e Samya Pascotto
Coordenação Financeira: Argemiro Meirelles
Direção de Produção: José Maria e Denise Fraga
Produção e Realização: Nia Teatro
Patrocínio: VIVO
Co-Patrocínio: Porto Seguro


Teatro Nair Bello(200 lugares)
Shopping Frei Caneca - Rua Frei Caneca, 569 - 3° andar.
Telefone: 3472-2414
Sexta às 21h30 | Sábado às 21h | Domingo às 18h
Temporada: até 14 de julho

Vale conferir ;)

07 abril, 2013

Rain Man

Rain Man

Gostoso demais assistir um espetáculo onde a emoção e os sentimentos são administrados com leveza, apesar de complexos. Imperdível...

De Dan Gordon
José Wilker dirige adaptação para o teatro do filme de Barry Morrow, sucesso estrelado por Dustin Hoffman e Tom Cruise, vencedor de quatro categorias no Oscar 1989.
Rain Man é uma peça sobre o amor que, num momento especial, nasce entre dois irmãos. Um relacionamento carregado de emoção, dores, alegrias e, principalmente, de afeto.  Rain Man marcou toda uma geração dos anos 80 com suas nuances de amor familiar, com situações inusitadas, provocando diversas reações na plateia. “É uma peça que, embora tenha uma personagem que sofre de uma determinada síndrome, fala principalmente de afetos. Ou dos caminhos tortuosos que o afeto percorre até se realizar como tal”, define Wilker em sua primeira direção de uma adaptação teatral do cinema. “Já tinha feito o caminho inverso, quando dirigi duas peças que depois se tornaram filmes”, completa referindo-se às montagens de A Morte e a Donzela, de Ariel Dorfman, e Mephisto, de Klaus Mann. No caso de Rain Man, a essência da historia original é mantida e a complexa relação dos personagens é percebida integralmente através dos diálogos e situações surpreendentes da história.  Charlie Babbitt (Rafael Infante)  é um egocêntrico vendedor de automóveis de Los Angeles que está em guerra com sua própria vida. Os relacionamentos não são o forte de Charlie e o amor é completamente estranho a sua experiência. Insensível, Charlie só espera a herança após a morte de seu pai doente e internado. Mas acaba descobrindo que o beneficiado pela fortuna inteira de seu pai é Raymond (Marcelo Serrado), o irmão mais velho.
Os dois embarcam em uma viagem passando por Las Vegas onde Raymond exerce seu talento com os números e favorece Charlie com ganhos no jogo. A namorada (Fernanda Paes Leme) de Charlie se junta ao grupo e acaba se ligando afetivamente a Raymond. Essa viagem acaba mostrando a Raymond um mundo além das portas do hospital e a Charlie o significado do amor incondicional que surpreende seu espírito prático e insensível.
Integrante do projeto Vivo EnCena, além da temporada em São Paulo, o projeto também prevê circulação por diversas capitais brasileiras, e atividades “além do espetáculo”, como oficinas e bate papos visando maior acessibilidade, abrangência e formação de plateias.

Texto: Dan Gordon
Tradução: Miguel Paiva
Direção: José Wilker

Elenco:
 Marcelo Serrado, Fernanda Paes Leme, Rafael infante,
Roberto Lobo, Jaime Leibovitch e Sara Freitas.

Produção Geral: Sandro Chaim
Gerente de Produção: Rose Dalney
Produção Executiva e Adm.: Andrea Francez, Priscila Prade e Bila Bueno
Produção Executiva Rio de Janeiro: Denise Escudero
Cenografia: Marcos Flaksman
Figurinos: Beth Filipecki
Iluminação: Maneco Quinderé
Diretor Musical: Marcelo Alonso Neves
Direção de Movimento: Marina Salomon
Fotografias: Priscila Prade
Diretor Assistente: Danilo Watanabe
Assessoria Jurídica: Francez e Alonso Advogados
Programação Visual: Vicka Soares
Vídeo de abertura: Eduardo Chamon

Realização: Super Amigos, XYZ Live e Chaim Produções
Produzido por acordo especial com MGM On Stage, Darce Denkert e Dean Stolber
Patrocínio: Vivo, White Martins e Porto Seguro


Teatro Vivo(290 lugares)
Avenida Chucri Zaidan, 860 - Morumbi
Sexta às 21h30 | Sábado às 21h | Domingo às 18h

Temporada: até 02 de junho

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Fotos

Vale conferir :)

06 abril, 2013

Bette Davis e Eu

Bette Davis e Eu

De Elizabeth Fuller
Direção Alexandre Reinecke

Com:
Wilson de Santos que interpreta um dos maiores ícones de Hollywood e Flávia Garrafa que vive Elizabeth Fuller. Eles esbanjam talento no palco do Teatro Renaissance, onde está em cartaz o espetáculo. Baseada em fatos reais, a comédia é inédita no Brasil.
O que você faria se um dos grandes mitos da história do cinema entrasse em sua casa para jantar e ficasse lá por dias e dias, se relacionando com sua família e interferindo de forma definitiva em sua vida?
A escritora norte-americana Elizabeth Fuller viveu isso em 1985 com a atriz Bette Davis e criou Me and Jezebel, texto que acabou levando para o teatro o hilário turbilhão em que se transformou sua existência a partir desse encontro. Agora, a peça Bette Davis e Eu, traduzida por Reinaldo Moraes, finalmente estreia no Brasil sob a direção de Alexandre Reinecke, trazendo para o palco a atriz Flávia Garrafa, vivendo a escritora Elizabeth Fuller, e o ator Wilson de Santos na pele de... Miss Davis!
O projeto da montagem de Bette Davis e Eu vem sendo amadurecido há muitos anos pelo ator Wilson de Santos, que visitou pessoalmente a escritora Elizabeth Fuller em Connecticut para fechar a compra dos direitos autorais. “Poucas obras envolvendo Bette Davis são autorizadas pela sua família”, - comenta o ator, que enxerga nessa produção uma grande chance do público conhecer uma parte emocionante e tragicômica da personalidade da atriz.
Para viver Miss Davis, Wilson se valerá de toda a pesquisa que vem fazendo sobre a atriz, além da experiência conquistada com outros papeis femininos – como nas peças A Bofetada (da Cia Baiana de Patifaria), Noviças Rebeldes (com direção de Wolf Maia) e na recente A Noviça Mais Rebelde, solo que ficou em cartaz por mais de três anos e encerrou sua temporada no último mês de fevereiro. A nova montagem que estreia agora tem ainda na ficha técnica nomes como Miguel Briamonte (trilha sonora), Theodoro Cochrane (cenografia) e Fábio Namatame (figurino).


Texto: Elizabeth Fuller
Tradução: Reinaldo Moraes
Direção: Alexandre Reinecke
Elenco: Wilson de Santos e Flávia Garrafa
Cenário: Theodoro Cochrane
Figurino: Fábio Namatame
Trilha Sonora: Miguel Briamonte
Iluminação: Mário Martini
Visagismo: Westerley Dornellas
Fotos: João Caldas
Programação Visual: Vicente Queiroz
Assessoria de Imprensa: Morente Forte
Produção: Leonardo Leal
Realização: Teatro do Riso
Serviço


Teatro Renaissance (440 lugares)
Alameda Santos, 2233 - Cerqueira César.

Central de Informações: (11) 3069-2286
Sexta às 21h30 | Sábado às 21h | Domingo às 18h

Temporada: até 07 de julho
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01 abril, 2013

O Desaparecimento do Elefante

O Desaparecimento do Elefante

De Haruki Murakami

Com direção de Monique Gardenberg e Michele Matalon que exploram o universo de Haruki Murakami com peça baseada em contos do escritor japonês. 
“As personagens de Haruki Murakami são, aparentemente, pessoas comuns”. Monique e Michele assim resumem um pouco da essência da obra deste escritor japonês, hábil em retratar o nonsense da vida moderna e seus tipos solitários e misteriosos.
Para participar desta livre empreitada, elas convidaram nomes com quem desfrutam de grande intimidade artística, como Daniela Thomas, Claudia Kopke, Marcia Rubin, Juliana Mendes e o sempre fiel Maneco Quinderé. 
No elenco, parceiros como Caco Ciocler e Maria Luisa Mendonça, de Ota, Marjorie Estiano, André Frateschi e Rafael Primot, o trio de Inverno.  Convidaram ainda atores familiarizados com a comédia, como Fernanda de Freitas e Kiko Mascarenhas, além das participações de Clarissa Kiste e Rodrigo Costa.  Em cena, todos se revezam em quase trinta personagens para dar vida às histórias sempre surpreendentes de Murakami.
É o caso da protagonista do conto Sono, uma dona de casa que não dorme há 17 dias sem que seu marido ou filho percebam. Ou do rapaz obcecado pelo mistério de um elefante que sumiu sem deixar rastro (em O Desaparecimento do Elefante) e do funcionário de uma loja de departamentos que se apaixona pela carta de reclamação de um cliente em O Comunicado do Canguru.
“Murakami tem uma percepção aguda da sociedade contemporânea.  Sempre parte de cenas cotidianas, para criar situações surreais, que beiram o nonsense”, analisa Monique, que conheceu a obra do escritor na época da estreia de Ota, espetáculo marcado pela cultura japonesa. “Murakami retrata a solidão e seus protagonistas parecem sempre à margem da sociedade”, completa Michele.
 “Gosto de pensar nas citações como os samplers que ocorrem na música. Há, em todo o espetáculo, pequenas trans-criações a partir de obras que dialogam com o universo que retratamos.  Já a música entra como um sub-texto e comenta as cenas”, resume.
Os figurinos, assinados por Claudia Kopke, seguem alinhados à proposta das diretoras e traduzem o espírito da estranheza necessária à montagem com a exuberância cromática do animês (desenho animado japonês).
Texto -  Haruki Murakami
Direção - Monique Gardenberg e Michele Matalon
Tradução Sérgio Maciel
Adaptação e Trilha Sonora Monique Gardenberg

Elenco:
André Frateschi
Caco Ciocler
Clarissa Kiste
Fernanda de Freitas
Kiko Mascarenhas
Maria Luisa Mendonça
Marjorie Estiano
Rafael Primot
Rodrigo Costa

Cenografia Daniela Thomas e Camila Schmidt
Figurino Claudia Kopke
Iluminação Maneco Quinderé
Visagismo Juliana Mendes e Luiz de Luca
Direção de Movimento Marcia Rubin
Imagens Henrique Martins e Frederico Machuca
Fotos André Gardenberg
Filmagem Floresta Dudu Miranda
Filmagem Piscina e Cavalo Grima Grimaldi
Ilha de Edição Afinal Filmes
Assistentes de Direção Isabel Nessimiam (RJ), Gabriel Bortolini (SP)
Coach de língua e cultura japonesa Letícia Kushida
Programação Visual XYZ
Produção Executiva e Administração Gabriel Bortolini
Diretora de Produção Bianca De Felippes
Co-produção OZ
Produção Gávea Filmes

Em São Paulo:
Administração Roberta Koyama
Produção Executiva Egberto Simões
 Direção de Produção Selma Morente e Célia Forte
Produção Morente Forte Produções Teatrais
 Assessoria de Imprensa do Sesc Pinheiros
Telefones: (11) 3095.9425 ou 3095.9423
Com | Bianca Muniz | Silvio Basílio
imprensa@pinheiros.sescsp.org.br

Teatro Paulo Autran – Sesc Pinheiros (1010 lugares)
Rua Paes Leme, 195 - Tel. 3095.9400

  Sexta às 21h | Sábado às 20h | Domingo às 18h

 Curta Temporada: até 05 de maio

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Fora De Mim

Fora De Mim

Com... Lavínia Pannunzio e Maria Manoella
Texto e Direção Francisco Ramalho Jr
Escrito em 2010, Fora de Mim retrata o feminino, cômico e dramático no texto inédito de uma grande escritora - Martha Medeiros - Jornalista e escritora brasileira. Colunista do jornal Zero Hora, de Porto Alegre, e de O Globo, do Rio de Janeiro. Trabalhou em propaganda e publicidade.  
“É a pior morte, a do amor. Porque a morte de uma pessoa é o fim estabilizado, é o retorno para o nada, uma definição que ninguém questiona. A morte de um amor, ao contrário, é viva.” - ELA está recém-separada de um casamento longo e pacífico, quando se apaixona por um homem de personalidade intensa, ELE, com quem vive uma paixão arrebatadora. Num dado dia ELE parte, a relação termina, ela tenta se controlar, mas logo depois está totalmente fora de si. ELE casa-se com OUTRA que liga para ELA, e as duas passam a se encontrar. A dor dela continua agindo sobre seus impulsos e sentimentos. ELA desesperadamente tenta entender o que é o amor, manipulando e sendo manipulada pela OUTRA.
A narrativa construída como um relato informal, em primeira pessoa, poderia ser uma carta dirigida ao ex. Trata-se de uma mulher que já passou dos 40 anos, que acumula experiências amorosas, tem filhos e uma vida equilibrada, mas que assume um papel de total fragilidade diante do adeus do namorado.  Fora de Mim fala sobre amor, sobre paixão, mas principalmente sobre o aspecto cíclico dos relacionamentos. A personagem não aceita a tranquilidade das relações maduras como uma consequência natural do tempo a dois. No final das contas, o que uma mulher abandonada pelo homem que ama espera, é ser resgatada do marasmo da solidão o mais rápido possível. Ser de novo desafiada, colocada em movimento por um relacionamento que não precisa ser leve, mas há de ser intenso.

Ficha Técnica
Do livro de: Martha Medeiros
Texto e Direção: Francisco Ramalho Jr.
Assistente de Direção e Preparação Corporal: Vivien Buckup
Elenco:
 Lavinia Pannunzio e Maria Manoella
Cenografia e Figurinos: Aandre Cortez
Iluminação: Aline Santini
Fotos de Estudio: Jairo Goldflus
Fotos de Cena: João Caldas
Programação Visual: Estação Design
Música Original: Aline Meyer
Making-Off: Camila Assad e Natalia Piserni
Produção Executiva: Carmem Oliveira
Direção de Produção: Giuliano Ricca
Realização: Ricca Produções
Produtores Associados: Giuliano Ricca e Francisco Ramalho Jr.


Teatro Eva Herz (168 lugares)
Avenida Paulista, 2073 – Livraria Cultura / Conjunto Nacional
Informações: (11) 3170-4059
Bilheteria: Terça a sábado, das 14h às 21h. Domingo, das 12h às 19h. 

Terças e Quartas às 21h.
Curta Temporada: até 29 de maio

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Tia Emanuelle

Tia Emanuelle

A Cia Espontânea de Teatro está em cartaz com a ótima comédia “Tia Emanuelle” no Teatro Augusta.
Escrito por Camilo Brunelli e dirigido por Wagner de Miranda, o musical conta a história de uma "doce" titia (Emanuelle, interpretada pelo ótimo Camilo), auxiliada por uma trupe de 'artistas de cabaret", que ficam o tempo inteiro em cena.
Emanuelle lamenta, no dia de seu aniversário, as dificuldades que a idade lhe trouxe, além da saudade de seu finado marido. Algumas surpresas porém revelam uma persnalidade um tanto diferente para uma senhora de 91 anos.
O elenco se revesa em personagens engraçados num texto criativo. A narrativa sugere em determinado momento que "Carmem Miranda fez sucesso por sua causa... que a imitava (Emanuelle) desde a infância em tudo e também invejava seus namorados e seu talento musical" - Tudo está sob o controle da titia, até quando um de seus sobrinhos leva para dentro de sua casa uma nova empregada, fato que cria um desfecho inesperado.

Direção: Wagner De Miranda
Iluminação e Assistente de direção: Clayton Heringer
Cenografia: Wagner De Miranda, Ricardo Escudero e Katia Jaísa
Figurino: Wanger De Miranda e Creso Pessurno
Fotografia e Video: Ricardo Escudero
Músicas: Camilo Brunelli, Juscelino Filho e Wagner De Miranda
Preparação Corporal: Roberto De Alencar
Produção e Programação Visual: Cia Espontânea De Teatro

Elenco:
Álvaro Sabra: Apredentador
Camilo Brunelli: Tia Emanuelle
Claudia Gianini: Adalgisa (mãe portuguesa)
Creso Pessurno: Coro
Ellen Nicole: Édila / Carmem / Coro
Fabrício de Almeida: Betinho
Fernanda Goncalves: Coro
Hélio Paulo: Manoel ( pai português)
Juscelino Filho: Gumercindo
Marta Guerreiro: Emanuelle jovem / Marici
Murilo Chevalier: Olavo
Bruno Rafael, Marcel Barreto e Saulo Caetano: Musicos


Teatro Augusta
Rua Augusta, 943 - Consolação
Tel.: (11) 3151-4141
Quarta e quinta, às 21h
Espetáculo não recomendado para menores de 16 anos
Em cartaz até 14/4/2013
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