CRUEL com Direção e Adaptação de ELIAS ANDREATO...
é uma mistura de drama e suspense. Entre outras, as características dos personagens mesclam ingenuidade, manipulação, egocentrismo e soberba. A história traz relações de amor e amizade, ódio e paixão, volúpia e desconfiança, entre outros sentimentos inerentes à natureza humana.
Esses ingredientes compõem um duelo magnetizante em jogo cênico dinâmico e surpreendente. Elias Andreato, também traduziu e adaptou o texto Creditors (“Os Credores”), de August Strindberg, Cruel reúne no palco os atores Reynaldo Gianecchini, Maria Manoella e Erik Marmo.
Adolfo (Erik Marmo) é um pintor inseguro, facilmente manipulado, mas sutilmente forte. Casado com Tekla, (Maria Manoella), uma bonita, sedutora e sagaz escritora, cai na armadilha do egocêntrico e cruel Gustavo, ex-marido de Tekla. Ela, objeto de desejo dos dois (de formas diferentes), apesar de sua frieza e inteligência, é vitimada pela articulação mal intencionada de Gustavo.
é uma mistura de drama e suspense. Entre outras, as características dos personagens mesclam ingenuidade, manipulação, egocentrismo e soberba. A história traz relações de amor e amizade, ódio e paixão, volúpia e desconfiança, entre outros sentimentos inerentes à natureza humana.
Esses ingredientes compõem um duelo magnetizante em jogo cênico dinâmico e surpreendente. Elias Andreato, também traduziu e adaptou o texto Creditors (“Os Credores”), de August Strindberg, Cruel reúne no palco os atores Reynaldo Gianecchini, Maria Manoella e Erik Marmo.
Adolfo (Erik Marmo) é um pintor inseguro, facilmente manipulado, mas sutilmente forte. Casado com Tekla, (Maria Manoella), uma bonita, sedutora e sagaz escritora, cai na armadilha do egocêntrico e cruel Gustavo, ex-marido de Tekla. Ela, objeto de desejo dos dois (de formas diferentes), apesar de sua frieza e inteligência, é vitimada pela articulação mal intencionada de Gustavo.
Sobre o autor
August Strindberg é um dos mais importantes dramaturgos suecos. Com as suas obras em prosa e seus dramas, foi o precursor do naturalismo na Suécia e, ao mesmo tempo, o grande destaque do expressionismo e do surrealismo. Em suas peças autobiográficas, recriou a sua problemática pessoal: três fracassos matrimoniais, solidão e abatimento espiritual. Suas obras, impregnadas pela tristeza, O Pai (1887) e A Menina Julie (1888), assim como as peças Páscoa e A Dança da Morte (ambas de 1891), ilustram esses conflitos. Sonata dos Espectros e Fogueira (ambas de 1908) já assinalam o caminho para o simbolismo. Após ter passado um longo período na França, na Suíça, na Alemanha e na Dinamarca, Strindberg regressou a Estocolmo em 1899, onde fundou, em 1907, o Teatro Íntimo.
Sobre o diretor
Elias Andreato - Ator de teatro, cinema e televisão, diretor e muitas vezes roteirista dos seus próprios trabalhos. Sua busca é pela humanidade dos personagens que interpreta e seus espetáculos frequentemente questionam o papel do artista na sociedade e sua relação com o seu tempo. Construiu uma carreira sólida feita, acima de tudo, pela escolha por personagem/personalidades que pudessem traduzir esse pensamento – Van Gogh, Oscar Wilde, Artaud são exemplos dessa escolha e resultaram em interpretações marcantes que lhe garantiram um lugar especial no teatro brasileiro.
Sobre Reynaldo Gianecchini
Além de todos seus personagens em telenovelas, Gianecchini é reconhecido pela imprensa, público e classe artística por seus importantes trabalhos no teatro e cinema. São eles: Teatro – Cacilda e Boca de Ouro, dirigido por José Celso Martinez, O Príncipe de Copacabana, dirigido por Gerald Thomas, A Peça sobre o Bebê, de Edward Albee e direção de Aderbal Freire Filho, Sua Excelência, o Candidato, de Marcos Caruso e direção de Alexandre Reinecke, Doce Deleite, dirigido por Marília Pêra. Cinema - Divã, de José Alvarenga Jr., Entre Lençóis, de Gustavo Nieto Roa, Sexo com Amor, de Wolf Maia, Primo Basílio, de Daniel Filho e Avassaladoras, de Mara Mourão.
Sobre Maria Manoella
Atriz que divide sua carreira entre a TV, Cinema e Teatro. Na televisão fez Filhos do Carnaval, JK e Três Irmãs. No cinema participou de Lara, Crime Delicado, Nossa vida não cabe num Opala e A Mulher Invisível. No palco atuou em inúmeras peças, destacando-se em Ricardo III, direção de Jô Soares, com Denise Fraga, Glória Menezes e Marco Ricca. Em 2009, sob direção de Ulysses Cruz participou da montagem Olhe Para Trás com Raiva. E no ano passado, participou de duas peças: Mulheres que bebem vodka, direção de Lígia Cortez, e Noturnos, dirigida por Mário Bortolotto.
Sobre Erik Marmo
Ator carioca despontou na novela Mulheres Apaixonadas, no seriado Um Só Coração da TV Globo, onde foi par romântico de Ana Paula Arósio. Na novela 7 Pecados conheceu e tornou-se amigo de Gianecchini. A partir daí dedicou-se aos estudos cênicos e a trabalhos em novelas. No cinema atuou em Vestido Dourado, Mais uma vez amor e Flordelis. Em 2010, fez o clássico de Moliére Escola de Mulheres, com direção de Roberto Lage. No início deste ano foi convidado pelo diretor Elias Andreato para integrar o elenco de Cruel, de Strindberg.
Sobre Morente Forte
Selma Morente e Célia Forte são sócias na Morente Forte Comunicações, empresa especializada em assessoria de imprensa e produção na área cultural, desde 1985, direcionando exclusivamente suas atividades às artes cênicas. Participação em mais de 600 espetáculos teatrais, com ampla experiência de relações públicas em assessoria de imprensa e planejamento, para realização de grandes espetáculos, protagonizados pelos maiores artistas nacionais. www.morenteforte.com
August Strindberg é um dos mais importantes dramaturgos suecos. Com as suas obras em prosa e seus dramas, foi o precursor do naturalismo na Suécia e, ao mesmo tempo, o grande destaque do expressionismo e do surrealismo. Em suas peças autobiográficas, recriou a sua problemática pessoal: três fracassos matrimoniais, solidão e abatimento espiritual. Suas obras, impregnadas pela tristeza, O Pai (1887) e A Menina Julie (1888), assim como as peças Páscoa e A Dança da Morte (ambas de 1891), ilustram esses conflitos. Sonata dos Espectros e Fogueira (ambas de 1908) já assinalam o caminho para o simbolismo. Após ter passado um longo período na França, na Suíça, na Alemanha e na Dinamarca, Strindberg regressou a Estocolmo em 1899, onde fundou, em 1907, o Teatro Íntimo.
Sobre o diretor
Elias Andreato - Ator de teatro, cinema e televisão, diretor e muitas vezes roteirista dos seus próprios trabalhos. Sua busca é pela humanidade dos personagens que interpreta e seus espetáculos frequentemente questionam o papel do artista na sociedade e sua relação com o seu tempo. Construiu uma carreira sólida feita, acima de tudo, pela escolha por personagem/personalidades que pudessem traduzir esse pensamento – Van Gogh, Oscar Wilde, Artaud são exemplos dessa escolha e resultaram em interpretações marcantes que lhe garantiram um lugar especial no teatro brasileiro.
Sobre Reynaldo Gianecchini
Além de todos seus personagens em telenovelas, Gianecchini é reconhecido pela imprensa, público e classe artística por seus importantes trabalhos no teatro e cinema. São eles: Teatro – Cacilda e Boca de Ouro, dirigido por José Celso Martinez, O Príncipe de Copacabana, dirigido por Gerald Thomas, A Peça sobre o Bebê, de Edward Albee e direção de Aderbal Freire Filho, Sua Excelência, o Candidato, de Marcos Caruso e direção de Alexandre Reinecke, Doce Deleite, dirigido por Marília Pêra. Cinema - Divã, de José Alvarenga Jr., Entre Lençóis, de Gustavo Nieto Roa, Sexo com Amor, de Wolf Maia, Primo Basílio, de Daniel Filho e Avassaladoras, de Mara Mourão.
Sobre Maria Manoella
Atriz que divide sua carreira entre a TV, Cinema e Teatro. Na televisão fez Filhos do Carnaval, JK e Três Irmãs. No cinema participou de Lara, Crime Delicado, Nossa vida não cabe num Opala e A Mulher Invisível. No palco atuou em inúmeras peças, destacando-se em Ricardo III, direção de Jô Soares, com Denise Fraga, Glória Menezes e Marco Ricca. Em 2009, sob direção de Ulysses Cruz participou da montagem Olhe Para Trás com Raiva. E no ano passado, participou de duas peças: Mulheres que bebem vodka, direção de Lígia Cortez, e Noturnos, dirigida por Mário Bortolotto.
Sobre Erik Marmo
Ator carioca despontou na novela Mulheres Apaixonadas, no seriado Um Só Coração da TV Globo, onde foi par romântico de Ana Paula Arósio. Na novela 7 Pecados conheceu e tornou-se amigo de Gianecchini. A partir daí dedicou-se aos estudos cênicos e a trabalhos em novelas. No cinema atuou em Vestido Dourado, Mais uma vez amor e Flordelis. Em 2010, fez o clássico de Moliére Escola de Mulheres, com direção de Roberto Lage. No início deste ano foi convidado pelo diretor Elias Andreato para integrar o elenco de Cruel, de Strindberg.
Sobre Morente Forte
Selma Morente e Célia Forte são sócias na Morente Forte Comunicações, empresa especializada em assessoria de imprensa e produção na área cultural, desde 1985, direcionando exclusivamente suas atividades às artes cênicas. Participação em mais de 600 espetáculos teatrais, com ampla experiência de relações públicas em assessoria de imprensa e planejamento, para realização de grandes espetáculos, protagonizados pelos maiores artistas nacionais. www.morenteforte.com
Ficha Técnica:
Elenco: Reynaldo Gianecchini, Maria Manoella e Erik Marmo.
Cenário e Figurino: FÁBIO NAMATAME
Iluminação: WAGNER FREIRE
Trilha Sonora Composta: DANIEL MAIA
Direção de Arte: LAURA ANDREATO
Assistente de direção: ALINE MEYER
Preparação Corporal: VIVIEN BUCKUP
Preparação Vocal: EDI MONTECCHI
Fotos: JOÃO CALDAS
Programação Visual: VICKA SUAREZ
Produção Executiva: MAGALI LOPES
Coordenação de Produção: EGBERTO SIMÕES
Produtoras: SELMA MORENTE e CÉLIA FORTE
Realização: MORENTE FORTE PRODUÇÕES CULTURAIS
Teatro FAAP (400 lugares)
Rua Alagoas, 903 – Higienópolis.
Informações e Vendas: 3662.7233 e 3662.7234.
Vale a pena conferir.
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