24 junho, 2011

Cruel

CRUEL com Direção e Adaptação de ELIAS ANDREATO...
 é uma mistura de drama e suspense. Entre outras, as características dos personagens mesclam ingenuidade, manipulação, egocentrismo e soberba. A história traz relações de amor e amizade, ódio e paixão, volúpia e desconfiança, entre outros sentimentos inerentes à natureza humana.
Esses ingredientes compõem um duelo magnetizante em jogo cênico dinâmico e surpreendente. Elias Andreato, também traduziu e adaptou o texto Creditors (“Os Credores”), de August Strindberg, Cruel reúne no palco os atores Reynaldo Gianecchini, Maria Manoella e Erik Marmo.
Adolfo (Erik Marmo) é um pintor inseguro, facilmente manipulado, mas sutilmente forte. Casado com Tekla, (Maria Manoella), uma bonita, sedutora e sagaz escritora, cai na armadilha do egocêntrico e cruel Gustavo, ex-marido de Tekla. Ela, objeto de desejo dos dois (de formas diferentes), apesar de sua frieza e inteligência, é vitimada pela articulação mal intencionada de Gustavo.
 
Sobre o autor
August Strindberg é um dos mais importantes dramaturgos suecos. Com as suas obras em prosa e seus dramas, foi o precursor do naturalismo na Suécia e, ao mesmo tempo, o grande destaque do expressionismo e do surrealismo. Em suas peças autobiográficas, recriou a sua problemática pessoal: três fracassos matrimoniais, solidão e abatimento espiritual. Suas obras, impregnadas pela tristeza, O Pai (1887) e A Menina Julie (1888), assim como as peças Páscoa e A Dança da Morte (ambas de 1891), ilustram esses conflitos. Sonata dos Espectros e Fogueira (ambas de 1908) já assinalam o caminho para o simbolismo. Após ter passado um longo período na França, na Suíça, na Alemanha e na Dinamarca, Strindberg regressou a Estocolmo em 1899, onde fundou, em 1907, o Teatro Íntimo.

Sobre o diretor
Elias Andreato - Ator de teatro, cinema e televisão, diretor e muitas vezes roteirista dos seus próprios trabalhos. Sua busca é pela humanidade dos personagens que interpreta e seus espetáculos frequentemente questionam o papel do artista na sociedade e sua relação com o seu tempo. Construiu uma carreira sólida feita, acima de tudo, pela escolha por personagem/personalidades que pudessem traduzir esse pensamento – Van Gogh, Oscar Wilde, Artaud são exemplos dessa escolha e resultaram em interpretações marcantes que lhe garantiram um lugar especial no teatro brasileiro.

Sobre Reynaldo Gianecchini
Além de todos seus personagens em telenovelas, Gianecchini é reconhecido pela imprensa, público e classe artística por seus importantes trabalhos no teatro e cinema. São eles: Teatro – Cacilda e Boca de Ouro, dirigido por José Celso Martinez, O Príncipe de Copacabana, dirigido por Gerald Thomas, A Peça sobre o Bebê, de Edward Albee e direção de Aderbal Freire Filho, Sua Excelência, o Candidato, de Marcos Caruso e direção de Alexandre Reinecke, Doce Deleite, dirigido por Marília Pêra. Cinema - Divã, de José Alvarenga Jr., Entre Lençóis, de Gustavo Nieto Roa, Sexo com Amor, de Wolf Maia, Primo Basílio, de Daniel Filho e Avassaladoras, de Mara Mourão.

Sobre Maria Manoella
Atriz que divide sua carreira entre a TV, Cinema e Teatro. Na televisão fez Filhos do Carnaval, JK e Três Irmãs. No cinema participou de Lara, Crime Delicado, Nossa vida não cabe num Opala e A Mulher Invisível. No palco atuou em inúmeras peças, destacando-se em Ricardo III, direção de Jô Soares, com Denise Fraga, Glória Menezes e Marco Ricca. Em 2009, sob direção de Ulysses Cruz participou da montagem Olhe Para Trás com Raiva. E no ano passado, participou de duas peças: Mulheres que bebem vodka, direção de Lígia Cortez, e Noturnos, dirigida por Mário Bortolotto.

Sobre Erik Marmo
Ator carioca despontou na novela Mulheres Apaixonadas, no seriado Um Só Coração da TV Globo, onde foi par romântico de Ana Paula Arósio. Na novela 7 Pecados conheceu e tornou-se amigo de Gianecchini. A partir daí dedicou-se aos estudos cênicos e a trabalhos em novelas. No cinema atuou em Vestido Dourado, Mais uma vez amor e Flordelis. Em 2010, fez o clássico de Moliére Escola de Mulheres, com direção de Roberto Lage. No início deste ano foi convidado pelo diretor Elias Andreato para integrar o elenco de Cruel, de Strindberg.

Sobre Morente Forte
Selma Morente e Célia Forte são sócias na Morente Forte Comunicações, empresa especializada em assessoria de imprensa e produção na área cultural, desde 1985, direcionando exclusivamente suas atividades às artes cênicas. Participação em mais de 600 espetáculos teatrais, com ampla experiência de relações públicas em assessoria de imprensa e planejamento, para realização de grandes espetáculos, protagonizados pelos maiores artistas nacionais. www.morenteforte.com

Ficha Técnica:
Elenco: Reynaldo Gianecchini, Maria Manoella e Erik Marmo.
Cenário e Figurino: FÁBIO NAMATAME


Iluminação: WAGNER FREIRE
Trilha Sonora Composta: DANIEL MAIA
Direção de Arte: LAURA ANDREATO
Assistente de direção: ALINE MEYER
Preparação Corporal: VIVIEN BUCKUP
Preparação Vocal: EDI MONTECCHI
Fotos: JOÃO CALDAS
Programação Visual: VICKA SUAREZ
Produção Executiva: MAGALI LOPES
Coordenação de Produção: EGBERTO SIMÕES
Produtoras: SELMA MORENTE e CÉLIA FORTE
Realização: MORENTE FORTE PRODUÇÕES CULTURAIS

Teatro FAAP (400 lugares)
Rua Alagoas, 903 – Higienópolis.
Informações e Vendas: 3662.7233 e 3662.7234.


Vale a pena conferir.

18 junho, 2011

Mulheres Solteiras Procuram

Mulheres Solteiras Procuram
Texto e Direção: Pitty Webo
Elenco: Pitty Webo e Marco Antonio Gimenez
O que acontece quando mulheres solteiras resolvem contar todas as suas aventuras?

Com texto e direção de Pitty Webo, a comédia traz para o palco o cotidiano engraçadíssimo de mulheres solteiras que se metem em situações hilárias, representando o panorama da mulher atual, onde é possível entender o pensamento feminino de maneira mais humana. “Todos os espetáculos que escrevi e dirigi vieram de vivências reais, há uma necessidade de colocar no papel questionamentos da sociedade atual, mas a dramaturgia me leva por caminhos e desfechos diferentes da vida. Costumo trabalhar o texto ligado à encenação, visualizando a direção durante a formação do texto. Eu nunca escrevo as situações exatamente como aconteceram, nos textos elas ficam mais engraçadas, poéticas e até um pouco loucas.”, confessa a autora de 30 anos que também está lançando um livro com o texto da montagem.
...
Gosto da arte contemporânea e tenho uma pesquisa, mas não adianta você ter a melhor linguagem do mundo se não se comunica com a platéia. Gosto de criar espetáculos que agradem o público!”, explica Pitty.

O espetáculo é sucesso absoluto por onde passa! Uma das melhores bilheterias de 2010 no Teatro Folha de Campinas, a peça teve lotação esgotada também nas quatro vezes em que esteve em Fortaleza e em diversas cidades por onde passou: Recife, Natal, Salvador, Brasília, Ipatinga, Umuarama, Florianópolis, Rio de Janeiro, São Jose dos Campos e Petrópolis.

Sobre PITTY WEBO
Com intenso trabalho no teatro, a premiada Pitty Webo tem formação acadêmica em Artes Cênicas pela Universidade do Rio de Janeiro (UNI-RIO) e é formada pelo curso profissionalizante de atores da Casa das Artes de Laranjeiras (C.A.L.).
Pitty começou seus estudos dramáticos aos 13 anos no Teatro Tablado e atuou em dezoito peças de teatro, três novelas e duas minisséries na TV Globo, dois filmes, ganhou o Prêmio Maria Clara Machado de Melhor Atriz e escreveu e dirigiu seis espetáculos.
 – Atriz Na TV Globo atuou nas novelas Suave Veneno, Malhação e Mulheres Apaixonadas – que rendeu a indicação ao Prêmio Contigo de melhor atriz revelação – e em Mandrake da HBO. No cinema, foi a personagem principal do filme “Dia Domingo” de Rodrigo Daudt e aguarda o lançamento do longa-metragem “Pela Passagem de Uma Grande Dor” de Felipe Rodrigues, do qual também é protagonista. No Teatro, Pitty atuou em “O Gato de Botas” (última peça que Maria Clara Machado dirigiu), “Tabroadway” (de Luiz Carlos Tourinho), além de atuar em diversos espetáculos infantis: “A História da Baratinha” (musical de Karen Acioly), "Folias de Natal" (direção de Lúcia Coelho) e "As Aventuras de Tom Sawyer" (direção de Michel Bercovitch) – que lhe rendeu o premio Maria Clara Machado de melhor atriz por protagonizar o menino Tom Sawyer, famoso personagem de Mark Twain. Aos 18 anos, entrou para o elenco do mega-sucesso “Confissões de Adolescente” (após fazer um teste com 500 atrizes) e passou a trabalhar com o experiente diretor Domingos Oliveira por seis anos em diversas montagens como exemplo no musical “Cabaré Filosófico” e na peça “Os Melhores Anos de Nossas Vidas” – sua primeira produção. Além de atriz, foi assistente de direção de Domingos por seis anos. Pitty atuou e produziu  um Ciclo de Leituras e na peça “Apenas Uma Noite”, dirigida por Marcelo Escorel que também a dirigiu na peça “Inês de Castro”, onde interpretou a elogiada vilã, Princesa Constança.

Sobre MARCO ANTONIO GIMENEZ – Ator
Marco Antonio Gimenez estreou no teatro com a peça “Tambores da noite” com direção de Vitor Lemos e atuou nos espetáculos: “O Bem Amado”, com direção de Itala Nandi, “Na casa do Vinte” com direção de Paula Wenke e “O Diário sexual de Rocco e Antonia” com direção de Claudio Hundrey. No cinema atuou em “Encurralado” de Afonso Presto, “Mike Basset” com direção de Steve Barron e “Joana e Marcelo o Amor quase perfeito” com direção de Marco Altberg. Foi em 2005 que Marco Antônio ganhou projeção nacional após o estrondoso sucesso de seu personagem “Urubu” que ficou no ar por dois anos na novela Malhação da TV Globo, emissora onde também participou das novelas “Mulheres Apaixonadas", “Sete Pecados”, “Caras e Bocas”, “Malhação ID” e na minisérie “Um Só Coração". Além de ator, Marco apresentou a "TV Globinho" e foi convidado por Faustão para integrar o time da Dança dos Famosos em 2008.

Ficha Técnica
Elenco: PITTY WEBO e MARCO ANTONIO GIMENEZ
Luz: KADU MORATORI
Cenário e trilha sonora: PITTY WEBO
Figurino: ALMIR FRANÇA e O GRUPO
Foto de divulgação: SERGIO BAIA
Produção: TIAGO HIGA

Teatro Augusta (320 lugares)
Rua Augusta, 943 - Informações: 3151.2464
Sexta, às 21h30. Sábado, às 21h. Domingo, às 19h.

Temporada até 28 de agosto
Mais info: Morente Forte


05 junho, 2011

Evita

Evita...
tem letras de Tim Rice, músicas de Andrew Lloyd Webber (destacam-se trabalhos como: Les Miserables, O Beijo da Mulher Aranha, Company, Vitor ou Vitoria, A Bela e a Fera, Avenida Q, O Despertar da Primavera, A Noviça Rebelde, My Fair Lady, West Side Story, Chicago, Gypsy e O Rei e Eu.).
A versão brasileira é de Claudio Botelho e direção de Jorge Takla.
Evita conta com 45 atores em cena, uma orquestra ao vivo de 20 músicos, 350 figurinos de Fábio Namatame, belíssimas coreografias e tangos de Tânia Nardini. A cenografia é de Jorge Takla e Paulo Corrêa, iluminação de Ney Bonfante e um aparato de projeções históricas gigantes que dão a real dimensão das imagens dessa mulher fascinante e de sua época ainda tão próxima.
Videoarte é integrada à cenografia, uma sofisticada linguagem de projeções, reproduzindo documentários e cenas históricas, assim como fotos reais e filmes verídicos de 1935 a 1952, ilustrando a vida de Eva Perón, Che Guevara e a realidade histórica da América Latina daquela época.
Regência e Direção Musical – Vânia Pajares (My Fair Lady, West Side Story e o Rei e Eu)
Direção Geral – Jorge Takla

TEATRO ALFA
Rua Bento Branco de Andrade Filho, 722
Teatro Alfa

Vale a pena conferir.