Trair e Coçar ... É só Começar
é diversão garantida.
Dramas densos e cheios de questões psicilógicas, funcionam, sempre estão
no cardápio teatral, mas raramente se mantém por mais de um ano. O
publico privilegia as gargalhadas naturalmente produzidas por
interpretações e textos leves, porém bem alinhados com uma compreensão
fácil e enrendo inteligente.
Em março de 2014, Trair e Coçar é Só
Começar, completa 28 anos ininterruptos em cartaz. O texto, de Marcos
Caruso, estreou em 26 de março de 1986, com direção de Attilio Riccó
e acumulou até agora um total de cerca de seis milhões de espectadores
em quase nove mil apresentações desde sua estreia em 1986, no Rio de
Janeiro. Apenas três estados do Brasil (Acre, Amapá e Rondônia) ainda não assistiram à montagem.
A peça é um vaudeville, gênero de comédia de costumes em que ele, Jandira Martini e Juca de Oliveira são ases no Brasil. O espetáculo é baseado na suspeita de adultérios múltiplos. Uma empregada (papel de Anastácia Custódio) envolve seus patrões e dois casais em confusões. Ao ver a patroa Inês assediada pelo síndico do prédio onde mora, a atrapalhada empregada Olímpia supõe que ela esteja traindo o marido Eduardo, apesar de estarem preparando a festa de 16 anos de casados. Na cabeça de Olímpia, Lígia, a melhor amiga de Inês, também está sob suspeita, assim como o marido dela, Cristiano. As conclusões apressadas da empregada começam a gerar uma série de “quiprocós” a ponto de, em dado momento, todos os personagens se envolverem numa confusão aparentemente sem saída.
Lara Cordula, (iluminada, radiante) esbanjando talento e bem à vontade na personagem Inês, também está no elenco com Carlos Mariano (excelente no papel de Eduardo). Miguel Bretas (O sindico) é o mais novo ator do atual elenco, agregando mais nomes numa lista destes ultimos 27 anos, que registrou nomes como: Suely Franco, Denise Fraga, Adriano Reis, Rômulo Arantes, José Augusto Branco, Ana Rosa, Alexandre Reinecke, Imara Reis, Roberto Arduin, Roberto Pirillo, Bruna Gasgon, Clarisse Abujamra, Mário Cardoso e Annamaria Dias.
Anastácia Custódio, agora no papel principal, se encontrou com Olímpia pela primeira vez em São Paulo. Ela na poltrona; a personagem, no palco, dando o show de confusões que movimenta a comédia de costumes de Marcos Caruso. "Ela riu de se esbaldar e, ao fechar as cortinas, foi enfrentar os desafios da vida. O maior deles: estabelecer-se como atriz, numa das mais concorridas praças do mercado brasileiro. Certa vez, estava matriculada no curso de interpretação de Attílio Riccó, o diretor de Trair e coçar, quando a produção apontou a necessidade de uma intérprete para ser stand in (eventual substituta) da empregada". "Fui fazer o teste e passei. Jamais imaginei que um dia fosse fazer Trair e coçar, ainda mais a Olímpia, que é um grande presente pra carreira de qualquer intérprete. É uma personagem riquíssima e um grande desafio diário. Não há como não se tornar uma atriz melhor depois dessa experiência. Aliás, graças ao talento do Marcos Caruso, o Brasil tem esse marco que é o Trair e coçar na história do teatro", diz Anastácia que esbanja talento no papel.
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No cinema o texto também fez sucesso... com Adriana Esteves no papel de Oímpia, a confusa e intrometida empregada, que trabalha em um condomínio de classe média alta, seus patrões, Inês (Bianca Byington), uma arquiteta, e Eduardo (Cássio Gabus Mendes), um médico. Eles estão prestes a completar 15 anos de casados, sabendo disso Olímpia e Inês preparem uma surpresa a Eduardo, que está retornando de um congresso em Brasília. Porém a empregada Olímpia erroneamente supõe que Eduardo esteja traindo a esposa com uma dançarina que Eduardo conheceu na viagem de volta, a Salete (Lívia Rossy). Logo ele começa a pensar que Inês está tendo um caso com Cláudio (Otávio Muller), o síndico do prédio. Cristiano (Mário Schoemberger) e Lígia (Mônica Martelli), que também são casados e se amam, são também vítimas de interpretações erradas, que causam ainda mais confusões.
A peça é um vaudeville, gênero de comédia de costumes em que ele, Jandira Martini e Juca de Oliveira são ases no Brasil. O espetáculo é baseado na suspeita de adultérios múltiplos. Uma empregada (papel de Anastácia Custódio) envolve seus patrões e dois casais em confusões. Ao ver a patroa Inês assediada pelo síndico do prédio onde mora, a atrapalhada empregada Olímpia supõe que ela esteja traindo o marido Eduardo, apesar de estarem preparando a festa de 16 anos de casados. Na cabeça de Olímpia, Lígia, a melhor amiga de Inês, também está sob suspeita, assim como o marido dela, Cristiano. As conclusões apressadas da empregada começam a gerar uma série de “quiprocós” a ponto de, em dado momento, todos os personagens se envolverem numa confusão aparentemente sem saída.
Lara Cordula, (iluminada, radiante) esbanjando talento e bem à vontade na personagem Inês, também está no elenco com Carlos Mariano (excelente no papel de Eduardo). Miguel Bretas (O sindico) é o mais novo ator do atual elenco, agregando mais nomes numa lista destes ultimos 27 anos, que registrou nomes como: Suely Franco, Denise Fraga, Adriano Reis, Rômulo Arantes, José Augusto Branco, Ana Rosa, Alexandre Reinecke, Imara Reis, Roberto Arduin, Roberto Pirillo, Bruna Gasgon, Clarisse Abujamra, Mário Cardoso e Annamaria Dias.
Anastácia Custódio, agora no papel principal, se encontrou com Olímpia pela primeira vez em São Paulo. Ela na poltrona; a personagem, no palco, dando o show de confusões que movimenta a comédia de costumes de Marcos Caruso. "Ela riu de se esbaldar e, ao fechar as cortinas, foi enfrentar os desafios da vida. O maior deles: estabelecer-se como atriz, numa das mais concorridas praças do mercado brasileiro. Certa vez, estava matriculada no curso de interpretação de Attílio Riccó, o diretor de Trair e coçar, quando a produção apontou a necessidade de uma intérprete para ser stand in (eventual substituta) da empregada". "Fui fazer o teste e passei. Jamais imaginei que um dia fosse fazer Trair e coçar, ainda mais a Olímpia, que é um grande presente pra carreira de qualquer intérprete. É uma personagem riquíssima e um grande desafio diário. Não há como não se tornar uma atriz melhor depois dessa experiência. Aliás, graças ao talento do Marcos Caruso, o Brasil tem esse marco que é o Trair e coçar na história do teatro", diz Anastácia que esbanja talento no papel.
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No cinema o texto também fez sucesso... com Adriana Esteves no papel de Oímpia, a confusa e intrometida empregada, que trabalha em um condomínio de classe média alta, seus patrões, Inês (Bianca Byington), uma arquiteta, e Eduardo (Cássio Gabus Mendes), um médico. Eles estão prestes a completar 15 anos de casados, sabendo disso Olímpia e Inês preparem uma surpresa a Eduardo, que está retornando de um congresso em Brasília. Porém a empregada Olímpia erroneamente supõe que Eduardo esteja traindo a esposa com uma dançarina que Eduardo conheceu na viagem de volta, a Salete (Lívia Rossy). Logo ele começa a pensar que Inês está tendo um caso com Cláudio (Otávio Muller), o síndico do prédio. Cristiano (Mário Schoemberger) e Lígia (Mônica Martelli), que também são casados e se amam, são também vítimas de interpretações erradas, que causam ainda mais confusões.
Elenco:
Anastácia Custódio (Olímpia)
Carlos Mariano (Eduardo)
Lara Córdula (Inês)
Carla Pagani (Ligia)
Miguel Bretas (Claudio)
Mario Pretini (Cristiano)
Siomara Schroder (Vera)
Ricardo Siciliano (Ryco)
Ivam de Almeida (Padre)
Anastácia Custódio (Olímpia)
Carlos Mariano (Eduardo)
Lara Córdula (Inês)
Carla Pagani (Ligia)
Miguel Bretas (Claudio)
Mario Pretini (Cristiano)
Siomara Schroder (Vera)
Ricardo Siciliano (Ryco)
Ivam de Almeida (Padre)
Teatro Das Artes - (Shopping Eldorado)
Horários: Sextas às 21:30h, Sábado às 21h e Domingo às 19h
Maiores informações: (11) 3034-0075
Atendimento para imprensa, grupos e empresas: Telefone (11) 5084-1717
ou por e-mail
Temporada em SP - até Março 2014 e o espetáculo entra em viagem
(Veja a programação da sua cidade)
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