Se prepare pra muita risada... num texto gostoso e cheio de surpresas... em cartaz no Teatro Gazeta.
Texto e direção de Alexandre Reinecke
Conexão Marilyn Monroe é o que se pode chamar de, uma "comédia tipicamente brasileira", escrita e dirigida por quem entende do assunto: Alexandre Reinecke, um dos diretores mais atuantes do país, principalmente em comédias, o espetáculo é repleto de mal-entendidos, com uma confusão crescente e divertida. Esse é o quarto texto escrito por Alexandre Reinecke. “Escrevi essa comédia enquanto ainda atuava em Trair e Coçar, é só Começar, e lá se vão vinte anos. Apesar desse tempo todo, o texto continua muito atual e resolvi montá-lo dois anos atrás, depois de uma leitura que fizemos no MASP, no Projeto Letras em Cena”, afirma o autor e diretor que já teve outros textos encenados, como Pensando em Ti (1992), que ficou em cartaz somente em Campinas, sua cidade natal; Alquimistas Graças a Deus (1992) e Aqui se Paga, aqui se faz (1999).
Reinecke afirma que é “uma comédia divertida, contemporânea e brasileira! Uma homenagem aos clássicos da comédia mundial, com ingredientes dos mais variados gêneros como vaudeville, besteirol, comédias policiais e absurdas terminando com uma grande homenagem ao mestre dos comediógrafos, Molière, que com suas peças fazia grande sucesso, criticando as elites dominantes de sua época”.
A trama se desenrola através dos conflitos gerados em torno do personagem central, um Senador da República corrupto envolvido com lavagem de dinheiro e das situações ocasionadas pelo seu
relacionamento oculto com um irreverente namorado. Na casa do Senador Pacheco está sendo preparada uma grande festa de aniversário de Ricardinho, seu companheiro, onde os convidados deverão se fantasiar de Marilyn Monroe. Pacheco aproveitará esta festa para fazer uma troca de mercadorias ilícitas, arquitetada por seu fiel escudeiro Paulo, que teve a grande ideia de camuflar 100 mil dólares dentro de um vestido de Marylin Monroe (aquele da famosa cena do metrô).
Dom Pepino é um grande contrabandista e traficante de Brasília, além de maior concorrente de Pacheco, no mundo do crime e contravenções, que ao ficar sabendo da transação, envia seu “funcionário” Otávio, um atrapalhado bandido de primeira viagem, se infiltrar na festa para interceptar a negociação e fugir com o dinheiro. O que nenhum dos dois sabe, é que a festa é temática...
Texto e direção de Alexandre Reinecke
Conexão Marilyn Monroe é o que se pode chamar de, uma "comédia tipicamente brasileira", escrita e dirigida por quem entende do assunto: Alexandre Reinecke, um dos diretores mais atuantes do país, principalmente em comédias, o espetáculo é repleto de mal-entendidos, com uma confusão crescente e divertida. Esse é o quarto texto escrito por Alexandre Reinecke. “Escrevi essa comédia enquanto ainda atuava em Trair e Coçar, é só Começar, e lá se vão vinte anos. Apesar desse tempo todo, o texto continua muito atual e resolvi montá-lo dois anos atrás, depois de uma leitura que fizemos no MASP, no Projeto Letras em Cena”, afirma o autor e diretor que já teve outros textos encenados, como Pensando em Ti (1992), que ficou em cartaz somente em Campinas, sua cidade natal; Alquimistas Graças a Deus (1992) e Aqui se Paga, aqui se faz (1999).
Reinecke afirma que é “uma comédia divertida, contemporânea e brasileira! Uma homenagem aos clássicos da comédia mundial, com ingredientes dos mais variados gêneros como vaudeville, besteirol, comédias policiais e absurdas terminando com uma grande homenagem ao mestre dos comediógrafos, Molière, que com suas peças fazia grande sucesso, criticando as elites dominantes de sua época”.
A trama se desenrola através dos conflitos gerados em torno do personagem central, um Senador da República corrupto envolvido com lavagem de dinheiro e das situações ocasionadas pelo seu
relacionamento oculto com um irreverente namorado. Na casa do Senador Pacheco está sendo preparada uma grande festa de aniversário de Ricardinho, seu companheiro, onde os convidados deverão se fantasiar de Marilyn Monroe. Pacheco aproveitará esta festa para fazer uma troca de mercadorias ilícitas, arquitetada por seu fiel escudeiro Paulo, que teve a grande ideia de camuflar 100 mil dólares dentro de um vestido de Marylin Monroe (aquele da famosa cena do metrô).
Dom Pepino é um grande contrabandista e traficante de Brasília, além de maior concorrente de Pacheco, no mundo do crime e contravenções, que ao ficar sabendo da transação, envia seu “funcionário” Otávio, um atrapalhado bandido de primeira viagem, se infiltrar na festa para interceptar a negociação e fugir com o dinheiro. O que nenhum dos dois sabe, é que a festa é temática...
Elenco:
Alexandre Barros
Maximiliana Reis
Paulo Ivo
Riba Carlovich
Romis Ferreira
Thiago Adorno
Alexandre Barros
Maximiliana Reis
Paulo Ivo
Riba Carlovich
Romis Ferreira
Thiago Adorno
Assistente de Direção: Eduardo Leão
Cenário e Figurino: Fábio Namatame
Trilha Sonora: Pedro Lobo
Iluminação: Lúcia Chedieck
Fotografia: João Caldas
Identidade Visual: Fernando Lucas
Designer Gráfico: Natália Viviani
Assessoria de Imprensa: Morente e Forte
Produção Executiva: Adelino Costa
Direção de Produção: Marcella Guttmann
Cenário e Figurino: Fábio Namatame
Trilha Sonora: Pedro Lobo
Iluminação: Lúcia Chedieck
Fotografia: João Caldas
Identidade Visual: Fernando Lucas
Designer Gráfico: Natália Viviani
Assessoria de Imprensa: Morente e Forte
Produção Executiva: Adelino Costa
Direção de Produção: Marcella Guttmann
Teatro Gazeta (700 lugares)
Avenida Paulista, 900 - Térreo
Informações: 3253.4102
Sextas às 21h | Sábados às 22h| Domingos às 20h
Temporada: até 29 de setembro
Vale conferir ;)
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