O Teatro Alfa – Sala B é palco de um projeto cênico que visa homenagear O Dr. Alfredo Mesquita através de sua própria obra. 3 CASAS resgata a memória deste que foi uma das mais importantes personalidades das Artes Cênicas de São Paulo: o Dr. Alfredo Mesquita.
SINOPSE:
Casas e famílias de São Paulo ambientadas na década de 1930 são as protagonistas da peça “3 CASAS”. As histórias são costuradas pela encenação bastante teatral, que cria no palco o lugar da sala de ensaio, do camarim, como num dia de exercícios numa escola de Teatro, como a que o Dr. Alfredo Mesquita criou e que ainda permanece numa posição estratégica na formação técnica e estética de diversas gerações de artistas cênicos em São Paulo e no Brasil.
Dr. ALFREDO MESQUITA
Desde jovem, esteve ligado às manifestações culturais de São Paulo, criando e dirigindo espetáculos de teatro amador de cunho filantrópico, resgatando as raízes das danças e músicas regionais. Dessas montagens saíram alguns profissionais das Artes Cênicas como, por exemplo, Abílio Pereira de Almeida, Geraldo Pacheco Jordão, Décio de Almeida Prado e Clóvis Graciano. Criou em 1944 a revista CLIMA na qual reúne intelectuais das várias áreas culturais. Foi proprietário da Livraria Jaraguá, ponto de encontro e de palestras da jovem intelectualidade paulistana. Escreveu e publicou, durante toda sua vida, peças, contos, críticas e crônicas – nas palavras de Lygia Fagundes Telles: “o homem fermento”!!!.
Depois criou o Grupo de Teatro Experimental (GTE) com a participação de artistas em ascensão como Nídia Lícia, Maurício Barroso e Carlos Vergueiro. Dr. Alfredo permaneceu no GTE de 1942 a 1948, dirigindo mais de dez montagens de autores da dramaturgia universal e nacional.
Em seu afã de criar obras cada vez mais completas, percebe a falta de embasamento e conhecimento técnico dos jovens atores e cria em 1º de maio de 1948, sua maior obra, a primeira Escola de Arte Dramática de São Paulo. A EAD foi, sob o comando de Dr. Alfredo, o maior celeiro de profissionais das Artes Cênicas de São Paulo. Tinha três cursos: o de Interpretação, o de Cenografia e Figurino e o de Crítica e Dramaturgia. Depois de incorporado à Universidade de São Paulo o formato dos cursos se
transformou, mas sua importância permanece intacta.
AUTORES – DIRETORES
Calixto de Inhamus
Ator, diretor, produtor, dramaturgo e autor de novelas. Foi um dos fundadores do Grupo Mambembe e do Studio Arte Viva. Foi coordenador do Núcleo de Novelas do SBT e dirigiu uma oficina para novos autores. Atualmente dirige o Grupo de Teatro da Faculdade Mozarteum, em São Paulo.
Gabriela Rabelo é autora de inúmeras peças teatrais como Tronodocrono, Nem Tudo Está Azul no País Azul e O Brilho Inútil da Estrelas; Doutora em Artes Cênicas pela USP; diretora de Teatro e atriz premiada. Formou-se na EAD em 1967. O jovem revelação Paulo Faria – autor e diretor do Pessoal do Faroeste, vencedor do Prêmio Plínio Marcos de Dramaturgia da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo com o texto A Mulher Macaco – cujo trabalho sensível e universal nos conquistou. Apesar de ser o único autor isento de ligação direta com Dr. Alfredo, cria um universo poético que, em seus temas e posicionamento artístico, conversa com o de Dr. Alfredo Mesquita.
IDEALIZAÇÃO e COORDENAÇÃO
Bri Fiocca e Cecília Maciel, atrizes - formadas pela Escola de Arte Dramática de São Paulo sob a coordenação de Dr. Alfredo, são as criadoras intelectuais do Projeto
Tríptico Alfrediano. Ficha Técnica
Autores - Diretores:
CALIXTO DE INHAMUNS - GABRIELA RABELO - PAULO FARIA
Elenco:
CACÁ AMARAL - DAVI REIS – ISADORA FERRITE - THAÍS AGUIAR - VALDIR RIVABEN
Trilha Sonora: ZERO FREITAS
Iluminador: DAVI DE BRITO
Cenógrafo - Figurinista: MÁRCIO TADEU
Coordenação Artística: BRI FIOCCA - CECÍLIA MACIEL
Organizadora do Ciclo de Palestras: JULIANA FIOCCA FERRITE
Direção de Produção: SONIA KAVANTAN
SINOPSE:
Casas e famílias de São Paulo ambientadas na década de 1930 são as protagonistas da peça “3 CASAS”. As histórias são costuradas pela encenação bastante teatral, que cria no palco o lugar da sala de ensaio, do camarim, como num dia de exercícios numa escola de Teatro, como a que o Dr. Alfredo Mesquita criou e que ainda permanece numa posição estratégica na formação técnica e estética de diversas gerações de artistas cênicos em São Paulo e no Brasil.
Dr. ALFREDO MESQUITA
Desde jovem, esteve ligado às manifestações culturais de São Paulo, criando e dirigindo espetáculos de teatro amador de cunho filantrópico, resgatando as raízes das danças e músicas regionais. Dessas montagens saíram alguns profissionais das Artes Cênicas como, por exemplo, Abílio Pereira de Almeida, Geraldo Pacheco Jordão, Décio de Almeida Prado e Clóvis Graciano. Criou em 1944 a revista CLIMA na qual reúne intelectuais das várias áreas culturais. Foi proprietário da Livraria Jaraguá, ponto de encontro e de palestras da jovem intelectualidade paulistana. Escreveu e publicou, durante toda sua vida, peças, contos, críticas e crônicas – nas palavras de Lygia Fagundes Telles: “o homem fermento”!!!.
Depois criou o Grupo de Teatro Experimental (GTE) com a participação de artistas em ascensão como Nídia Lícia, Maurício Barroso e Carlos Vergueiro. Dr. Alfredo permaneceu no GTE de 1942 a 1948, dirigindo mais de dez montagens de autores da dramaturgia universal e nacional.
Em seu afã de criar obras cada vez mais completas, percebe a falta de embasamento e conhecimento técnico dos jovens atores e cria em 1º de maio de 1948, sua maior obra, a primeira Escola de Arte Dramática de São Paulo. A EAD foi, sob o comando de Dr. Alfredo, o maior celeiro de profissionais das Artes Cênicas de São Paulo. Tinha três cursos: o de Interpretação, o de Cenografia e Figurino e o de Crítica e Dramaturgia. Depois de incorporado à Universidade de São Paulo o formato dos cursos se
transformou, mas sua importância permanece intacta.
AUTORES – DIRETORES
Calixto de Inhamus
Ator, diretor, produtor, dramaturgo e autor de novelas. Foi um dos fundadores do Grupo Mambembe e do Studio Arte Viva. Foi coordenador do Núcleo de Novelas do SBT e dirigiu uma oficina para novos autores. Atualmente dirige o Grupo de Teatro da Faculdade Mozarteum, em São Paulo.
Gabriela Rabelo é autora de inúmeras peças teatrais como Tronodocrono, Nem Tudo Está Azul no País Azul e O Brilho Inútil da Estrelas; Doutora em Artes Cênicas pela USP; diretora de Teatro e atriz premiada. Formou-se na EAD em 1967. O jovem revelação Paulo Faria – autor e diretor do Pessoal do Faroeste, vencedor do Prêmio Plínio Marcos de Dramaturgia da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo com o texto A Mulher Macaco – cujo trabalho sensível e universal nos conquistou. Apesar de ser o único autor isento de ligação direta com Dr. Alfredo, cria um universo poético que, em seus temas e posicionamento artístico, conversa com o de Dr. Alfredo Mesquita.
IDEALIZAÇÃO e COORDENAÇÃO
Bri Fiocca e Cecília Maciel, atrizes - formadas pela Escola de Arte Dramática de São Paulo sob a coordenação de Dr. Alfredo, são as criadoras intelectuais do Projeto
Tríptico Alfrediano. Ficha Técnica
Autores - Diretores:
CALIXTO DE INHAMUNS - GABRIELA RABELO - PAULO FARIA
Elenco:
CACÁ AMARAL - DAVI REIS – ISADORA FERRITE - THAÍS AGUIAR - VALDIR RIVABEN
Trilha Sonora: ZERO FREITAS
Iluminador: DAVI DE BRITO
Cenógrafo - Figurinista: MÁRCIO TADEU
Coordenação Artística: BRI FIOCCA - CECÍLIA MACIEL
Organizadora do Ciclo de Palestras: JULIANA FIOCCA FERRITE
Direção de Produção: SONIA KAVANTAN
Confira...vale a pena.