23 maio, 2013

Myrna Sou Eu

Myrna Sou Eu

Com direção de Elias Andreato, Nilton Bicudo (muito à vontade) dá vida à Myrna, pseudônimo feminino que Nelson Rodrigues adotava nas crônicas que escrevia para o Correio da Manhã, que em seu Consultório Sentimental tenta resgatar a reflexão sobre o amor e a solidão das mulheres, às quartas e quintas no Teatro Augusta.
Nelson Rodrigues dizia que se as pessoas falassem o que fazem entre quatro paredes, ninguém mais se cumprimentava (Eu concordo).
Num mundo cada dia mais amoral e digital, escolhemos Myrna, o consultório sentimental, para tentar resgatar a reflexão sobre o amor, sobre a solidão das mulheres.
Vivemos num mundo onde as mulheres conquistaram muitos direitos, se emanciparam, e ganharam destaque em seus trabalhos. Mas a violência contra a mulher continua, e elas cada vez mais solitária precisam dos conselhos amorosos desse grande autor. O diretor Elias Andreato escolheu as crônicas e montou o roteiro do espetáculo. Para dar voz a essa mulher que tenta entender os homens, o ator Nilton Bicudo lança mão de sua alma feminina e sobe ao palco.

Sobre o ator: Nilton Bicudo - Ator , diretor de Teatro ,nascido em São Paulo em 1966 e  formado em Direito pela PUC/SP em 1988, e em Teatro pelo Teatro- Escola Célia Helena em 1992. Começou sua carreira como assistente de direção na EAD, com Eliana Fonseca e Johana Albuquerque. Em 19 anos de carreira trabalhou em 50 espetáculos de teatro, alternado as funções de ator, diretor, assistente de direção. Trabalhou com autores e diretores como Fauzi Arap, Renato Borghi, Elias Andreato, Márcia Abujamra, Marco Antônio Braz, Cibele Forjaz, Francisco Medeiros, Mário Bortolotto, entre  outros, em textos de Nelson Rodrigues, Tchecov, Tennesse Williams, Shakespeare, Büchner, Alan Ayckbourn, e também a dramaturgia contemporânea brasileira,  de Newton Moreno, Antônio Rocco, Sérgio Roveri, Pedro Vicente, Ivam Cabral, Felipe Sant\\\'ângelo, Gustavo Machado e Terça Insana. Em 2008 foi indicado ao Prêmio Shell de melhor ator, por O Natimorto, de Lourenço Mutarelli.
No cinema participou dos filmes O Veneno da Madrugada, de Ruy Guerra, Caixa Dois, de Bruno Barreto, O Primo Basílio, de Daniel Filho, Meninos de Kichute, de Luca Amberg, também Boleiros e Sábado, de Ugo Georgetti, e Por Trás do Pano, de Luís Villaça.  Fez quatro novelas, duas na TV Globo, Andando nas Nuvens (1999) e Desejos de Mulher (2002) uma no SBT Sangue do meu Sangue (1995), e uma na Bandeirantes Água na Boca (2008), além de participar de Teleteatros da TV Cultura, e das séries A Diarista, Os Normais, Sob Nova Direção, Super Sincero, com José Alvarenga e Dennis Carvalho e Uma Rosa com Amor, com Del Rangel.

Texto: Nelson Rodrigues
Adaptação, Roteiro e Direção: Elias Andreato
Diretor assistente: André Acioli
Interpretação:Nilton Bicudo
Cenário:Elias Andreato
Cenotécnico:Domingos Varella
Trilha composta:Jonatan Harold
Figurino:Fabio Namatame
Visagismo:Allex Antonio
Fotos:João Caldas
Operador de Luz e Som:Bob Lima
Produção:Solo Entretenimento
Direção de Produção:Daniella Griesi e Andresa Lenzi
Produção Executiva:Gabriela Pimenta
Projeto Gráfico:Vicka Suarez
Assessoria de Imprensa:Morente Forte

Teatro Augusta (302 lugares)
Rua Augusta, 943
Informações: 3151.4141
Quartas e quintas às 21h

Temporada até 27 de junho
Vale conferir :)

11 maio, 2013

PTolerância Zero

PTolerância Zero

Todo sábado no Teatro Renaissance...
PTolerância Zero é uma comédia política escrita e encenada por Paulo Coronato, o mesmo autor e ator de TPM Katrina (visto por mais de 70.000 pessoas) e Paulo Francis Está Morto (peça que estreou em 2008 e virou filme, ainda inédito).
Um anti-petista radical se comove ao ver o Lula torcendo pelo Corinthians, nas conquistas da Taça Libertadores da América e do Mundial, e funda a APA (Anti-Petistas Anônimos), com o objetivo de ajudar anti-petistas a acreditarem no PT, apesar das evidências ao contrário. A peça se passa nesta primeira reunião, quando o anfitrião tenta justificar todos os absurdos ocorridos nos últimos anos.  
Paulo Coronato é formado em Educação Física pela USP e foi triatleta antes de ingressar na carreira artística. Desde 1991 é formado em teatro e trabalhou nos palcos, no cinema e na TV.
Participou dos espetáculos "As Mentiras que Os Homens Contam", "Arsênico e Alfazema", "Os Sete Gatinhos", "O Estrangeiro", "Sua Excelência, o Candidato", "Paulo Francis está Morto", "Oito a Zero" e “As pontes de Madison”. Na TV, merece destaque sua participação na novela "Mulheres Apaixonadas" e o seriado "Força Tarefa", ambos da Rede Globo. No cinema, o filme “Boleiros” é uma de suas atuações mais marcantes. Em sua nova frente de trabalho como dramaturgo, escreveu, além de “TPM Katrina”, a peça “Paulo Francis está Morto”.

Texto, concepção e interpretação: Paulo Coronato
Iluminação: Mario Martini
Figurino: Julia Carrera
Operação Luz e Som: Yuri Zveibil
Programação Visual: Bady Cartier
Fotografia: Alexandre Coronato
Coordenação de Produção: Julia Carrera

PTolerância Zero
Teatro Renaissance (440 lugares)
Central de Informações: (11) 3069-2286
Sábado às 19h
Alameda Santos, 2233 - Cerqueira César.

Gênero: comédia
Temporada: até 29 de junho
Vale conferir :)

09 maio, 2013

Como Água Que Sobre a Água Corresse

Como Água Que Sobre a Água Corresse

Uma atriz segura e também dramaturga, Silvia Suzy encena este monólogo, criado a partir de obras de diversos autores da literatura clássica como: "As Mil E Uma Noites", Isabel Allende e José Saramago.
A montagem sugere encontros com a temática da liberdade, pincelados por um erotismo delicado em cenas criativas e bem dirigidas pelo jovem e estreante diretor Arthur Miranda.
A bela Luz e o cenário criativo do espetáculo, trazem uma leveza que agrega qualidade ao espetáculo e enchem os olhos.

 Texto: Silvia Suzy
Direção: Arthur Miranda

Elenco: Silvia Suzy

Cenário: Bira
Figurino: Daniel INfantini
Fotos: Hemerson Celtic / Robson Kumode
Desing de Luz: Denilson Marques
Design Gráfico: Rodrigo Spavanelli
Voz Para Canto: Alice Juguero
Corpo em cena: Letícia Bortoletto
Iluminação: Camila Moura

Teatro Estação Cultural 574
Rua Rui Barbosa, 574 - Bela Vista
Tel.: (11) 4563-0515
Sábado às 21h; domingo às 19h; segunda às 20h
Espetáculo não recomendado para menores de 14 anos
Em cartaz até o dia 1/7/2013


Vale conferir :)



01 maio, 2013

Vingança - O Musical


Vingança - O Musical

Um musical de Anna Toledo com direção musical do ótimo Guilherme Terra e excelente direção de André Dias.
A ação se passa nos anos 50, no Sul do Brasil, e tem como pano de fundo a vida boêmia de um cabaré. O enredo narra a história de três triângulos amorosos, onde um boêmio de vida dupla, quer manter a esposa e as amantes, mas nada sai como o planejado quando ele se envolve com uma mulher fatal. 
Na estréia do espetáculo VIGANÇA - O Musical... - temos uma lição de como cuidar da arte. Com produção da ótima Morente Forte é diversão refinada e garantida.
Quem não teve acesso a Lupicínio Rodrigues tem um ótimo motivo para conhecer e quem já o conhecia, tem o prazer de reviver um gênio.
-“Tive mulheres que me fizeram bem e mulheres que me fizeram mal. As que me fizeram bem, eu esqueci.” - diz Lupicinio Rodrigues através da genialidade da autora e atriz Anna Toledo.
Fã confessa da obra e escritos de Lupicínio, a atriz, cantora - e agora dramaturga - Anna Toledo mergulhou nesse mundo, idealizou e criou VINGANÇA, o musical que recria, através da música, do drama, da ironia e do sarcasmo, o universo de paixões descrito no espetáculo.
Lupicínio Rodrigues era um paisagista dos sentimentos. Seu universo era feito da noite, de paixões impossíveis, da boemia alegre e dos desencontros amorosos – e os personagens mais assíduos de suas canções eram “os homens infiéis e as mulheres más”. Lupicínio Rodrigues foi o inventor da expressão “dor-de-cotovelo”. Foi numa de suas crônicas no jornal Ultima Hora que a expressão surgiu pela primeira vez, usada para descrever a dor da solidão, provocada pelo tempo em que o sujeito solitário passava com o queixo apoiado sobre o cotovelo no balcão do bar.
As canções de Lupicínio são executadas ao vivo, em novos arranjos criados por Guilherme Terra especialmente para o espetáculo, na formação instrumental de piano, violão e percussão e arranjos vocais para o elenco.
Me senti num pedacinho da Europa, escutando poesia brasileira. O centro de SP é lindo. O Banco do Brasil cuida deste espaço que acolhe e mostra trabalhos deliciosos.

Direção Geral André Dias
Direção Musical e Arranjos Guilherme Terra

Elenco:
Ana Carolina Machado – Maria Rosa
Andrea Marquee - Linda
Anna Toledo – Luzita
Jonathas Joba - Liduíno
Luciano Andrey - Alves
Sérgio Rufino – Orlando
Guilherme Terra/ Jonatan Harold – Seu Maestro

Músicos em cena: 
Guilherme Terra ou Jonatan Harold (Piano)
Jeferson de Lima (Violão) e Ricardo Berti(Percussão)
Pianista Ensaiador Jonatan Harold

Diretora de Movimento Kátia Barros
Cenário e Figurino Fábio Namatame
Designer de Som Fernando Fortes
Iluminação Wagner Freire

Assistente de Direção Carla Masumoto
Assistente de Direção de Movimento Patrícia Zveibil Rodrigues

Assessoria de Imprensa:
Daniela Bustos e Beth Gallo - Morente Forte Comunicações
Programação Visual Cassiano Pires
Fotos João Caldas

Camareira Consuelo de Cássia
Contrarregra Celso Dornellas
Operador de som Dug Monteiro
Operador de Luz Rafael Soares

Assessoria Contábil Marina Morente
Administração e Assistente de Produção Jady Forte
Assistente de Produção Mariana São João

Produção Executiva Egberto Simões
Produtoras Selma Morente e Célia Forte

Realização Morente Forte Produções Teatrais
 www.bb.com.br/cultura
www.twitter.com/ccbb_sp - www.facebook.com/ccbbsp



Centro Cultural Banco do Brasil
Rua Álvares Penteado, 112. Centro
 3113. 3651 / 3113.3652
 Terças, Quartas e Quintas às 20h.

Acessos: Estações Sé e São Bento do Metrô. Praças do Patriarca e da Sé.
Acesso e facilidades para pessoas com deficiência física
Ar-condicionado / Estacionamento: Estapar Estacionamento
Rua da Consolação, 228 (Edifício Zarvos)

 Temporada: de 01 de maio até 04 de julho
Vale Conferir :)